O transporte aéreo distingue-se pela capacidade de transportar lotes relativamente pequenos de produtos com propriedades naturais, técnicas e econômicas específicas.
Para quem trabalha com setor logístico, se informar constantemente é fundamental sobre as tendências e características de cada modal. Afinal, como escolher com quais irá trabalhar se não tiver noção do que está ocorrendo em cada um dos modais, a fim de verificar se estão, realmente, sendo competitivos para sua empresa?
Continue lendo e saiba mais sobre o cenário atual e as projeções para o transporte aéreo.
Cenário atual no transporte aéreo no Brasil
O transporte aéreo brasileiro é um dos mais fortes modais do cenário nacional. Afinal, estamos falando em um país com dimensões continentais e com diferenças regionais industriais consideráveis. Fazendo com que, o intercâmbio de produtos entre as regiões mais longínquas é comum por aqui.
A indústria aérea também permite a conexão da indústria nacional com o resto do mundo, de forma a expandir a atuação do nosso comércio exterior. É um setor sólido, empregando mais de 1,1 milhão de pessoas, com uma contribuição bastante expressiva no PIB nacional: US$ 32,9 bilhões. É um dos cinco maiores mercados domésticos no mundo neste modal.
Se você quiser saber mais sobre a atual situação do mercado aéreo brasileiro, de forma atualizada, pode acompanhar na plataforma Consulta Interativa – Indicadores do Mercado de Transporte Aéreo, no portal da ANAC.
As projeções para 2022 no transporte aéreo
O ano de 2021 segue em curso e as tendências para o transporte aéreo seguem otimistas, tal como se mantinham no início do ano. Ao mesmo tempo, os desafios também continuam expressivos. A necessidade de inovação constante para se manter em alta, que é um dos pontos mais ressaltados nesse quesito.
Isso envolve desde a melhoria do processo de transporte de cargas até as questões de infraestrutura. Como a necessidade de criar aviões mais seguros e com maior economia, que gerem menos poluentes, por exemplo.
Em relação ao crescimento do transporte aéreo nacional, a tendência é que se siga os padrões do ano anterior. Em 2018, foram 470,9 mil toneladas movimentadas dentro do país. Isso representa um crescimento de 10,5% em comparação com 2017, sendo o melhor índice dos últimos sete anos.
O comércio exterior também teve um aumento considerável: 281,7 mil toneladas de itens foram enviados para fora do país: um crescimento expressivo de 24,4% em relação a 2017, sendo o melhor resultado desde o início da série história, que começou no ano 2000.
E, com a expectativa da retomada econômica, a tendência é que a expansão continue nesse ritmo acelerado. O estabelecimento de acordos bilaterais entre os países também favorece o mercado para o ano. Fazendo que haja uma forte expectativa de crescimento para o ano vigente.
Outro ponto fundamental é compreender quais são as principais tendências para o transporte aéreo nacional. Assim, você sabe quais são os principais pontos que o mercado abordará nos próximos meses e, até mesmo, no próximo ano.
1. Tendência: Mercado Internacional
Uma das principais tendências é que, por meio dos acordos bilaterais com outros países, o mercado internacional seja mais aquecido. Gerando a necessidade de transporte com melhor custo-benefício entre os países. Com isso, a exigência do uso do modal aéreo aumenta.
Além do aumento do serviço, isso significa também a oportunidade de novos negócios. Assim, as empresas que souberem explorar essa possibilidade poderão contar com parceiros novos em outros países, expandindo suas atividades.
E se o crescimento do setor já vinha ocorrendo nos últimos anos, a tendência é que esse movimento persista não só no Brasil, mas em todo o mundo. Segundo a Seabury, uma das consultorias globais mais respeitadas do mundo, entre 2019 e 2022 ocorrerá um aumento médio de 3,5% ao ano.
Além disso, o leilão dos aeroportos nacionais também deve aquecer o setor de transporte, potencializando esses números nos próximos anos. Isso porque, com as concessões, abre-se a possibilidade para novos investimentos. Trazendo competitividade e modernidade para o setor como um todo.
Por exemplo, permite-se a adesão de novas tecnologias que permitem um maior desenvolvimento do mercado e uma melhor relação com os clientes intermediários e final.
2. Tendência: Tecnologias aplicadas no setor aeroviário
A concessão permitirá, ainda, a inserção de sistemas de cotação automática de cargas, cotação de aeronaves para transporte. Assim, o solicitante poderá realizar seu pedido a qualquer hora e lugar, por meio de um aplicativo, avaliando os voos disponíveis para seu transporte.
Inclusive, essa é outra tendência: a melhoria das tecnologias aplicadas no setor aeroviário. Com o aumento do setor, é normal que as empresas de tecnologia se dediquem a explorar soluções cada vez mais modernas e eficientes para facilitar o processo de cotação, separação, controle, rastreamento e contratação do modal aéreo.
Por isso, os gestores de logísticas devem ficar atentos para essas novas tendências. A fim de escolherem aquelas que estejam mais próximas do perfil do seu negócio. Dessa forma, inserindo mecanismos de automação e aplicações que facilitem o trabalho dos colaboradores.
Também podemos apontar a tendência de algumas indústrias que estão na ponta do uso do modal aeroviário:
- Automotivo;
- Manufatureiro;
- Químico;
- Healthcare.
Essas quatro áreas registram um volume mais expressivo no uso do modal aéreo e a tendência é que se mantenham nos próximos anos.
3. Tendências: Ultra Low Cost no mercado
Outra tendência importante para os próximos anos é a inserção das empresas ultra low cost no mercado. Deixando claro a vontade de entrar no mercado para proporcionar viagens aéreas estritamente básicas. Apesar de enfrentar resistência com a legislação nacional, tudo indica que elas comecem a se inserir e ganhar espaço no país.
Sendo assim, é possível perceber que diversas melhorias são esperadas para o setor aeroviário, de modo que se consiga melhores resultados e se torne mais competitivo no Brasil.
Novas tecnologias, novos acordos, aeronaves cada vez melhores e com maior custo-benefício são alguns dos pontos mais fortes para os próximos anos.
Com isso, quem ganha são as empresas que precisam de realizar o envio da sua carga por meio deste modal. Assim, conseguem oferecer um serviço de entrega cada vez mais ágil, seguro e com menor custo.
Por isso, é fundamental contar com uma empresa parceira que trabalhe com o transporte aéreo de forma confiável.
Relação dos principais aeroportos brasileiros:
- Cidade Sigla Nome do Aeroporto
- Aracajú – SE AJU Aerop. de Aracaju
- Belém – PA BEL Aerop. Intl. Val de Cans
- Belo Horizonte – MG PLU Aerop. de BH/Pampulha
- Belo Horizonte – MG CNF Aerop. Intl. Tancredo Neves/Confins
- Boa Vista – RR BVB Aerop. Intl. De Boa Vista
- Brasília – DF BSB Aerop. Intl. Pres. Juscelino Kubitschek
- Campinas – SP CQP Aerop. Intl. De Viracopos/Campinas
- Campo Grande – MS CGR Aerop. Intl. De Campo Grande
- Carajás – PA CKS Aerop. de Carajás
- Corumbá – MS CMG Aerop. Inter. de Corumbá
- Cruzeiro do Sul – AC CZS Aerop. Inter. de Cruzeiro do SulCuiabá – MT CGB Aerop. Marechal Rondon
- Curitiba – PR CWB Aerop. Inter. Afonso Pen
- Curitiba – PR BCV Arepo. de Bacacheri
- Florianópolis – SC FLN Aerop. Inter. Hercílio Luz
- Fortaleza – CE FOR Aerop. Inter. Pinto Martins
- Foz do Iguaçu – PR IGU Aerop. Inter. Foz do Iguaçu
- Goiânia – GO GYN Aerop. Santa Genoveva
- Guarulhos – SP GRU Aerop. Inter. São Paulo/ Cumbica
- Ilhéus – BA IOS Aerop. de Ilhéus
- João Pessoa – PB JPA Aerop. Presidente Castro Pinto
- Joinville – SC JOI Aerop. de Joinville
- Londrina – PR LDB Aerop. de Londrina
- Macapá – AP MCP Aerop. Inter. de Macapá
- Maceió – AL MCZ Aerop. Campo dos Palmares
- Manaus – AM MAO Aerop. Inter. Eduardo Gomes
- Maringá – PR MGF Aerop. Regional de Maringá
- Natal – RN NAT Aerop. Inter. Augusto Severo
- Navegantes – SC NVT Aerop. de Navegantes
- Palmas – TO PMW Aerop. de Palmas
- Petrolina – PE PNZ Aerop. de Petrolina
- Ponta Porã – MS PMG Aerop. Inter. Ponta Porã
- Porto Alegre – RS POA Aerop. Inter. Salgado Filho
- Porto Velho – RO PVH Aerop. de Porto Velho
- Recife – PE REC Aerop. Inter. dos Guararapes
- Rio Branco – AC RBR Aerop. Inter. Pres. Medici
- Rio de Janeiro – RJ GIG Aerop. Inter. Antonio C. Jobim /Galeao
- Rio de Janeiro – RJ SDU Aerop. Santos Dumont
- Salvador – BA SSA Aerop. Dep. Luis Eduardo Magalhães
- São Luís – MA SLZ Aerop. Marechal Cunha Machado
- São Paulo – SP CGH Aerop. de Congonhas
- Teresina – Piauí THE Aerop. de Teresina
- Uberaba – MG UBA Aerop. de Uberaba
- Uberlândia – MG UDI Aerop. de Uberlândia
- Uruguaiana – RS URG Aerop. Inter. Rubem Berta
- Vitória – ES VIX Aerop. de Vitória
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